segunda-feira, 27 de novembro de 2017

Os apóstolos de Fátima resistem
diante dos “profetas” dos “erros da Rússia”

A Igreja militante, detalhe de mural de Jan Henryk de Rosen (1891 – 1982), Washington DC
A Igreja militante, detalhe de mural de Jan Henryk de Rosen (1891 – 1982), Washington DC
Luis Dufaur
Escritor, jornalista,
conferencista de
política internacional,
sócio do IPCO,
webmaster de
diversos blogs






continuação do post anterior: A essência dos males que afligem o mundo está nos “erros da Rússia”



Duas escolas de profetas: a da “alienação” e a da “desalienação”

Os profetas dos “erros da Rússia” implantaram-nos no mundo inteiro.

Eles visam acabar com toda desigualdade entre os homens que eles odeiam e chamam de “alienação”. E instalar o socialismo e o comunismo, regimes despóticos onde reina a igualdade total ou “desalienação”. Um eco fiel do brado de revolta de Satanás no Céu: “não servirei” (Jer 2,20).

Além dos líderes russos como Stalin, Kruschev e Brezhnev, destacaram-se o chinês Mao Tsé-Tung; os italianos Antonio Gramsci, Palmiro Togliatti e Enrico Berlinguer; os franceses Maurice Thorez e Georges Marchais; os espanhóis Dolores Ibarruri, la Pasionaria, e Santiago Carrillo; o brasileiro Luís Carlos Prestes; o cubano Fidel Castro; o argentino Che Guevara, e ainda muitos outros que a exiguidade de espaço não nos permite elencar.

Em sentido contrário, Maria Santíssima inspirou almas seletas que falaram ao mundo com acentos proféticos no sentido da Mensagem de Fátima.

Um exemplo foi São Maximiliano Kolbe O.F.M., alma de fogo e fundador da “Milícia da Imaculada”, de imensa difusão, sobretudo na Europa Oriental.

Em 11 de fevereiro de 1937, durante um Congresso sobre Nossa Senhora de Lourdes, em Roma na presença de cardeais, bispos, nobres, professores e representantes das maiores ordens religiosas, ele afirmou:

segunda-feira, 20 de novembro de 2017

A essência dos males que nos afligem está nos “erros da Rússia”

Os “erros da Rússia” se generalizaram e se agigantaram inclusive na Igreja
Os “erros da Rússia” se generalizaram e se agigantaram inclusive na Igreja
Luis Dufaur
Escritor, jornalista,
conferencista de
política internacional,
sócio do IPCO,
webmaster de
diversos blogs





continuação do post anterior: A chave das profecias no século da “guerra dos profetas” (1917 – 2017)




O que dizem os “erros da Rússia”?

Faltaram pregadores, sacerdotes, teólogos, bispos ou autoridades de condição e conhecimento ainda mais elevados que explicassem para o povo o conteúdo desta “contraprofecia”.

Se esse escuro conteúdo tivesse sido desvendado e condenado pela Igreja, poderia ter sido evitado o afundamento como que irreversível do mundo no caos.

O fato é que, os que sabiam, pouco ou nada ensinaram. E enquanto a humanidade foi durante décadas se deliciando com os prazeres da vida quotidiana, decaindo moralmente, afundando sempre otimista e displicente, o monstro girava em torno de sua casa e entrava pela porta dos fundos.

Os “erros da Rússia” se generalizaram e se agigantaram inclusive na Igreja, e hoje tentam o assalto final com as blasfêmias, heresias e profanações mais inauditas.

A maioria dos homens ouve seus uivos assombrada. Alguns tentam reagir, mas não entendem a natureza do mal que os agride. É imprescindível compreendê-lo para saber o que está acontecendo e agir com propriedade.

Para não nos alongarmos, citaremos apenas alguns excertos da petição assinada por 213 Padres Conciliares de 54 países, pedindo ao II Concílio Ecumênico Vaticano a condenação do comunismo.

segunda-feira, 13 de novembro de 2017

A chave das profecias
no século da “guerra dos profetas” (1917 – 2017)

1917-2017 século marcado pelo choque de duas profecias: a de Nossa Senhora em Fátima pedindo conversão e advertindo sobre a Rússia e a do comunismo infernal na Rússia anunciando a conquista do mundo
1917-2017 século marcado pelo choque de duas profecias:
a de Nossa Senhora em Fátima pedindo conversão e advertindo sobre a Rússia
e a do comunismo infernal na Rússia anunciando a conquista do mundo
Luis Dufaur
Escritor, jornalista,
conferencista de
política internacional,
sócio do IPCO,
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diversos blogs






No mesmo ano de 1917 em que Lênin prometia na Rússia o triunfo universal do comunismo, Nossa Senhora assegurava em Fátima o triunfo do seu Imaculado Coração.

Há um embate profético que acena para um desfecho colossal.

E essa é a chave que nos permite ordenar as profecias relativas à nossa época.

Em 13 de julho de 1917, num simpático e esquecido vilarejo de Portugal, Nossa Senhora revelou a três pastorinhos um segredo carregado de anúncios.

Tratava-se de uma profecia que julgava toda uma era histórica, vaticinava o seu futuro e lhe anunciava um desfecho trágico, mas triunfal.