segunda-feira, 24 de novembro de 2025

Banda ocultista se faz católica enquanto o progressismo se joga nas trevas

A banda sueca Reverorum ib Malacht, estudou catolicismo para blasfemar pior, mas se converteu.
A banda sueca Reverorum ib Malacht, 
estudou catolicismo para blasfemar pior, mas se converteu.
Luis Dufaur
Escritor, jornalista,
conferencista de
política internacional,
sócio do IPCO,
webmaster de
diversos blogs







A banda sueca Reverorum ib Malacht entrou em contato com a doutrina católica com o objetivo de blasfemar de forma mais “eficiente”.

Mas, o resultado foi surpreendente: seus membros se converteram ao catolicismo romano e passaram a compor canções inspiradas no Evangelho, na Eucaristia e nos escritos dos santos, segundo o site “Churchpop”. 

“Queríamos escandalizar, mas foi Deus quem nos escandalizou”, disseram.

A história é quase inacreditável. Os fundadores da banda Karl Emil Lundin e Karl Axel Mårtensson, tinham se iniciado no ocultismo, gnosticismo e heresias diversas, para obter “inspiração” para temas sombrios e transgressores.

Porém mergulhando nos textos da Igreja para “atacar com propriedade”, se depararam com a profundidade, beleza e coerência da fé católica.

“Começamos a estudar a fé católica para insultar com mais precisão… e acabamos convertidos. Não por emoção, mas por convicção”, disseram

E passaram a compor “uma arte intrinsecamente religiosa, baseada na confiança em uma divindade suprema, conforme professada pela Santa Igreja Católica Romana.”

A devoção aos Santos Anjos é essencial para se livrar dos assaltos infernais
A devoção aos Santos Anjos é essencial 
para se livrar dos assaltos infernais

Passaram a cantar letras em latim e sonoridade intensa para levar o ouvinte ao arrependimento, à humildade e à contemplação do mistério de Deus.

Hoje explicam que o “Black metal morreu. O verdadeiro heroísmo está em renunciar a si mesmo. E isso só se aprende com o Crucificado.”

A banda parou de se apresentar ao vivo e adotou uma vida de oração, estudo e contemplação. 

Seus álbuns são considerados experiências espirituais radicais, e têm inspirado até mesmo ouvintes ateus a reconsiderar sua visão sobre o cristianismo.

“Nosso objetivo agora é exaltar a Deus — não a nós mesmos. A arte só tem valor quando se torna humilde diante do Altíssimo.”

Num sentido contrário o progressismo católico, em liturgias, formas artísticas e apresentação pessoal de religiosos e religiosas pretendem “dar testemunho de Cristo” se aproximando a um mundo que apostata e se joga, veladamente ou não, nos estilos e costumes das Trevas.


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