Nossa Senhora de Fátima luta contra a prostituta do Apocalipse que seduziu os poderes da Terra com a taça de todas as abominações |
Luis Dufaur
Escritor, jornalista,
conferencista de política internacional, sócio do IPCO, webmaster de diversos blogs |
Enquanto a humanidade padece as mortes, os sofrimentos e as incertezas decorrentes da epidemia do coronavírus, no “anel de fogo do Pacífico”, o vulcão Anak Krakatoa entrou mais uma vez em aterradora explosão, observou o jornal argentino “La Voz” de Córdoba.
A voz de Fátima chegará a nós: ainda que o inferno se oponha
Construíram uma paz sem Cristo, uma paz contra Cristo.
O mundo se afundou ainda mais no pecado, a despeito da mensagem de Nossa Senhora.
Em Fátima, os milagres se multiplicavam às dezenas, às centenas, aos milhares.
E tudo isto não obstante, ninguém dava ouvidos a Fátima.
Passaram-se mais de vinte anos.
Um belo dia, sinais estranhos se viram no céu... era uma aurora boreal, noticiada por todas as agências telegráficas da terra.
Dentro em breve a guerra viria.
A guerra veio dentro em breve.
“Se hoje ouvirdes Sua voz, não endureçais vossos corações”, diz a Escritura.
No dia de sua festa, mais uma vez a voz de Fátima devia chegar a nós.
E foi silenciada pelos que deviam faze-la ecoar no mundo.
Na sua festa reprimida, escreveu em manchete o jornal português “Observador”:
“Fátima foi ‘deserto escuro’ num santuário vazio, em noite de velas sem luz”
Poderia se tentar um abafamento pior da voz de Fátima?
O mundo se afundou ainda mais no pecado, a despeito da mensagem de Nossa Senhora.
Em Fátima, os milagres se multiplicavam às dezenas, às centenas, aos milhares.
E tudo isto não obstante, ninguém dava ouvidos a Fátima.
Passaram-se mais de vinte anos.
Um belo dia, sinais estranhos se viram no céu... era uma aurora boreal, noticiada por todas as agências telegráficas da terra.
Dentro em breve a guerra viria.
A guerra veio dentro em breve.
“Se hoje ouvirdes Sua voz, não endureçais vossos corações”, diz a Escritura.
No dia de sua festa, mais uma vez a voz de Fátima devia chegar a nós.
E foi silenciada pelos que deviam faze-la ecoar no mundo.
Na sua festa reprimida, escreveu em manchete o jornal português “Observador”:
“Fátima foi ‘deserto escuro’ num santuário vazio, em noite de velas sem luz”
Poderia se tentar um abafamento pior da voz de Fátima?
Em 2018 esse vulcão explodiu, gerando um tsunami que matou mais de 400 pessoas. O Anak Krakatoa está emergindo pela pressão de uma imensa caldeira de lava acumulada sob o nível do mar.
Ela se mantém desde a histórica explosão do Krakatoa “pai”, enquanto o Anak Krakatoa funciona como válvula de escape (Anak na língua local significa “filho”).
Krakatoa designa uma explosão histórica simultânea de três vulcões que em 1883 fizeram desaparecer uma ilha inteira, matando mais de 36.000 pessoas.
O ruído foi ouvido a três mil quilômetros de distância, as colunas de cinzas subiram perto de 30 quilômetros, escurecendo o sol e abaixando a temperatura mundial.
Foi percebido até na Noruega e na Suécia. Ecos dos tsunamis gerados foram constatados até no Canal da Mancha.
Desta vez, o “filhote” cuspiu uma coluna de fogo e cinzas de 800 metros de altura, pulverizando mais de 200 metros de sua ponta e ficando reduzido a pouco mais de 100 metros de sua base, mas não fez vítimas.
Simultaneamente, treze outros vulcões do “anel de fogo do Pacífico” mostraram intensa atividade.
No mesmo dia, o Popocatépetl, um dos maiores vulcões ativos no México e nas Américas, registrou poderosa explosão, lançando pedras incandescentes, colunas de cinzas e gases de até um quilômetro de altura.
Ele deu prosseguimento a uma intensa atividade que preocupa os especialistas que acompanham sem cessar o gigante em convulsão, informou a imprensa mexicana.
O Popocatépetl acabava de liberar 100 colunas de fumaça e produzir outra grande explosão. A população foi instruída a se afastar da cratera.
Análogas convulsões foram registradas em outro gigante, o Volcán de Fuego, da Guatemala, além de renovada atividade de vulcões do Equador, que fazem parte do referido “anel de fogo do Pacífico” mas não causaram vítimas.
Denominado sensacionalisticamente 'Deus do caos', asteroide passará só em 2029 como de rotina e não vem em direção à Terra |
Mas os desastres naturais explicáveis pela ciência se multiplicaram assustadoramente nos últimos dias.
A NASA anunciou a passagem perto da Terra – próxima para as distâncias siderais – de um asteroide que a autorizada agência espacial americana denominou com um nome próprio a criar inquietação: “Deus do caos”, pelo deus egípcio Apophis representado como um ofídio gigante pai de hordas de demônios.
Esse nome é do gosto sensacionalista de muito jornalismo tido como sério e de grande difusão, mas a própria NASA explica que o objeto já passou outras vezes e não há mal algum a se recear.
Acresce que passará a 31.000 quilômetros da Terra no dia 13 de abril de 2029! Dentro de uma década! Os cientistas cumprem seu dever estudando o asteroide. Cfr. NASA Jet Propulsion Laboratory.
Praga de gafanhotos na África Oriental é fato recorrente |
Outro fato apresentado de modo assustador:
“A África Oriental está passando por uma crise que se assemelha àquela descrita no Livro de Êxodo: uma praga de gafanhotos está se espalhando por toda a região”, foram os termos escolhidos pelo National Geographic para iniciar uma reportagem sobre essa praga recorrente na África e que foi a oitava das dez pragas enviadas por Moisés para convencer ao farão do Egito. (Êxodo, 10, 12-15)
Nos EUA foram capturados exemplares de uma vespa asiática gigante (Vespa mandarinia), em concreto quatro em Washington, além de dois na província de Columbia Britânica (Canadá) no ano passado. Uma curiosidade quase insignificante.
Vespa asiática gigante (Vespa mandarinia): só foram vistas 4 nos EUA, mas jornais espalham terror |
O jornal mexicano “El Universal”, que tampouco viu nenhum desses insetos, punha na manchete “Assim são as ‘vespas assassinas’ que causam alarme nos EUA”.
Não é estranho que à vista dessa desinformação sensacionalista vinda de órgãos de imprensa que se dizem avessos às fake news, alguns leitores tenham achado que a situação universal evoca a abertura dos selos do Apocalipse.
Os exageros precipitam a mais exageros, por vezes involuntários.
Praça de São Pedro deserta fez lembrar as palavras de Cristo sobre o sinal da "abominação da desolação no lugar santo" (Mateus 24, 15) |
Se é para indagar sobre simbolismo apocalíptico basta considerar a Praça de São Pedro desolada e as igrejas fechadas pelo Papa, pelas conferencias episcopais, bispos, párocos de todas as tendências teológicas e litúrgicas, os santuários como os de Lourdes e de Fátima, tendo cessado – pelo menos temporariamente – o culto a Deus.
E especialmente a Nossa Senhora, a Medianeira única e onipotente, capaz de nos obter Clemencia e Misericórdia quando as tempestades de pecado e de castigo se adensam cada vez mais sobre a humanidade que renegou a Cristo e afundou numa ilogicidade que diríamos satânica.
Por mais que isso soe como um chavão, por todos esses sinais que estamos vendo, acredito que estamos nos tempos do Apocalipse!
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