segunda-feira, 18 de julho de 2022

O Pe. Reus e os assaltos do diabo contra a Missa

O mal conspira contra a Missa bem celebrada. Judas com o dinheiro da traição abandona a Última Ceia, após comungar sacrilegamente. Detalhe de andor da confraria da Última Ceia, Úbeda, Espanha.
O mal conspira contra a Missa bem celebrada.
Judas com o dinheiro da traição abandona a Última Ceia,
após comungar sacrilegamente.
Detalhe de andor da confraria da Última Ceia, Úbeda, Espanha.
Luis Dufaur
Escritor, jornalista,
conferencista de
política internacional,
sócio do IPCO,
webmaster de
diversos blogs







continuação do post anterior: O Pe. Reus nos teria salvo das cloacas de impureza denunciadas em La Salette?



O Padre Reus entendia a Missa como sempre foi desde a Última Ceia quando foi instituída por Nosso Senhor Jesus Cristo.

Naquela ocasião suprema em que Jesus procedeu à consagração e ordenou aos apóstolos fazer o mesmo em memória dEle, a tragédia suprema de Sua Paixão e Morte se acumulava sobre a Divina Vítima, o Redentor.

Não só, o Sinédrio – assembleia dos sumos sacerdotes do Templo – já tinha acertado a morte do Redentor, mas até o traidor que o vendeu – Judas Iscariotes, um dos apóstolos – participava da Ceia.

Para os judeus aquela Ceia tinha uma conotação festiva pois com ela comemoravam um episódio do êxodo, isto é da partida de Egito e a libertação da escravidão, sendo guiados por Moisés.

Mas a Missa instituída em aquelas condições trágicas não pode ser vista como uma mera festa comunitária segundo se tende a apresenta-la e celebrá-la na nossa época.

terça-feira, 12 de julho de 2022

O Pe. Reus nos teria salvo das cloacas de impureza denunciadas em La Salette?

Túmulo do Padre Reus SJ em São Leopoldo
Túmulo do Padre Reus SJ em São Leopoldo
Luis Dufaur
Escritor, jornalista,
conferencista de
política internacional,
sócio do IPCO,
webmaster de
diversos blogs





continuação do post anterior: Pe Reus: o Céu premia a centralidade monárquica do celebrante, enquanto a democracia se infiltra na Missa




Valor inestimável de seu Curso de Liturgia

O jornalista José Mitchell (R.I.P.), de Porto Alegre, calculava que “até 1994 foram editados 5 milhões e 100 mil folhetos (40 edições) de duas páginas com a estampa do Padre Reus e a novena; 3 milhões e 710 mil folhetos (34 edições) de seis páginas; e 3 milhões e 10 mil (28 edições) de folhetos com a estampa do padre quando jovem e a novena”.

No ano que escrevemos (2022) quantos milhões a mais seria preciso acrescentar?

Mas, foi muito reconfortante para o Pe. Reus em vida, o efeito que teve seu livro “Curso de Liturgia”.

Essa é uma obra concisa mas luminosa e metódica num momento que em torno da liturgia romana começavam a se espalhar perturbadores relaxamentos.