A Igreja militante, detalhe de mural de Jan Henryk de Rosen (1891 – 1982), Washington DC |
Luis Dufaur
Escritor, jornalista,
conferencista de política internacional, sócio do IPCO, webmaster de diversos blogs |
continuação do post anterior: A essência dos males que afligem o mundo está nos “erros da Rússia”
Duas escolas de profetas: a da “alienação” e a da “desalienação”
Os profetas dos “erros da Rússia” implantaram-nos no mundo inteiro.
Eles visam acabar com toda desigualdade entre os homens que eles odeiam e chamam de “alienação”. E instalar o socialismo e o comunismo, regimes despóticos onde reina a igualdade total ou “desalienação”. Um eco fiel do brado de revolta de Satanás no Céu: “não servirei” (Jer 2,20).
Além dos líderes russos como Stalin, Kruschev e Brezhnev, destacaram-se o chinês Mao Tsé-Tung; os italianos Antonio Gramsci, Palmiro Togliatti e Enrico Berlinguer; os franceses Maurice Thorez e Georges Marchais; os espanhóis Dolores Ibarruri, la Pasionaria, e Santiago Carrillo; o brasileiro Luís Carlos Prestes; o cubano Fidel Castro; o argentino Che Guevara, e ainda muitos outros que a exiguidade de espaço não nos permite elencar.
Em sentido contrário, Maria Santíssima inspirou almas seletas que falaram ao mundo com acentos proféticos no sentido da Mensagem de Fátima.
Um exemplo foi São Maximiliano Kolbe O.F.M., alma de fogo e fundador da “Milícia da Imaculada”, de imensa difusão, sobretudo na Europa Oriental.
Em 11 de fevereiro de 1937, durante um Congresso sobre Nossa Senhora de Lourdes, em Roma na presença de cardeais, bispos, nobres, professores e representantes das maiores ordens religiosas, ele afirmou: