segunda-feira, 7 de dezembro de 2015

Imaculada Conceição: amar esse privilégio exclusivo de Nossa Senhora


Luis Dufaur
Escritor, jornalista,
conferencista de
política internacional,
sócio do IPCO,
webmaster de
diversos blogs








Quanto mais nós admiramos uma pessoa, mais nós devemos amá-la.

E quanto mais nós a amamos, mais nós devemos ser propensos a admirar as qualidades que Ela tem.

Por causa disso, nos veneramos Nossa Senhora como Mãe ao mesmo tempo sumamente amável e sumamente admirável.

Nossa Senhora aparece fazendo-se admirar pelo título que Ela proclama.

Ela disse a Santa Bernadette Soubirous: “Eu sou a Imaculada Conceição”.

Quer dizer, uma criatura que está numa condição inteiramente superior a todas as outras.

Porque concebida sem pecado original e gozando de uma predileção toda especial de Deus.

De outro lado, Ela pratica milagres dos mais estupendos, numa continuidade e numa importância sem igual história da igreja. E isto é porque Ela quer.

Então Ela se apresenta muito à nossa admiração.

Mas, de outro lado, Ela se apresenta ao nosso amor pela sua caridade, pela sua bondade, pelo interesse na nossa salvação eterna, e pela felicidade dos homens na vida terrena.

Há aí, portanto, esses dois qualificativos que se unem. Aquilo que um falso espírito seudo-democrático e pagão gostaria de separar.

E o princípio de autoridade, na sua mais alta expressão.

Os privilégios d’Ela na sua mais alta categoria e realização não afastam do amor, mas pelo contrário convidam ao amor.

A devoção a Nossa Senhora nos comunica este amor à hierarquia sublime, à desigualdade harmônica.

Ela nos dá indiretamente uma lição de anti-igualitarismo.

Quer dizer, uma lição do oposto do mal que corre pelo mundo em forma de Revolução imoral que ataca a família e a sociedade.

E isso explica episódios de um heroísmo inimaginável em episódios da Idade Média, sobre tudo em combates de cavaleiros cristãos contra invasores representantes do Islã, religião que oferece as mais abomináveis impurezas como prêmio eterno!


(Fonte: Plinio Corrêa de Oliveira, 7/2/65, sem revisão do autor)


domingo, 15 de novembro de 2015

Rezemos por Paris
'A Aparição de La Salette' e a tragédia da cidade de São Luís rei




O comunicado do Estado Islâmico assumindo o assassinato em Paris de mais de cem cidadãos, junto com o ferimento de outros trezentos desarmados, indefesos e incapacitados de se protegerem apresenta fanfarronamente os crimes como um dano feito aos “cruzados”.

“Allah foi até eles lá onde eles menos o aguardavam e lançou o terror em seus corações”, inicia o comunicado citando o Corão (59,2).

E prossegue: “um grupo crentes soldados do Califado visou como alvo a capital das abominações e da perversão, aquela que porta a bandeira da Cruz na Europa, Paris”.

“Um grupo avançou rumo ao inimigo, procurando a morte na trilha de Allah, socorrendo a religião, seu profeta e seus aliados, querendo humilhar seus inimigos. Pela sua mão, Allah semeou o pânico no coração dos cruzados em sua própria terra”.

“Oito irmãos levando cintos com explosivos e fuzis de assalto atacaram locais minuciosamente escolhidos previamente no coração da capital francesa (...) durante o jogo de dois países cruzados (...) O balanço de seus ataques é de no mínimo 200 cruzados mortos e ainda mais feridos, que o louvor e o mérito pertença à Allah”.

E no último parágrafo: “A França e aqueles que acompanham sua via devem saber que ficam como os principais alvos do Estado Islâmico e que eles continuarão a cheirar o odor da morte porque assumiram a liderança da Cruzada, porque ousaram insultar nosso profeta, porque se ufanam de combater o Islã e atacar os muçulmanos em terra do Califado”.

O comunicado encerra citando ainda o Corão que trata os cristãos de “hipócritas” (versículo 63,8).  Cfr Communiqué sur l'attaque bénie de Paris contre la France croisée

segunda-feira, 17 de agosto de 2015

Lição da imagem de Nossa Senhora de Lourdes
intocada pelo incêndio numa base militar

Imagem de Nossa Senhora de Lourdes, inexplicavelmente intacta após incêndio na base militar de El Goloso, Madri.
Imagem de Nossa Senhora de Lourdes,
inexplicavelmente intacta após incêndio
na base militar de El Goloso, Madri.



Na base militar de El Goloso nas proximidades da capital espanhola, Madri, sede da brigada de Infantaria Blindada “Guadarrama”, se desatou um incêndio incontrolável que consumiu importante área verde, noticiaram diversos sites espanhóis como Infovaticana e Religión en Libertad

A vegetação ficou calcinada. Mas, para surpresa dos militares na superfície carbonizada se encontrou intacta uma imagem de Nossa Senhora de Lourdes.

A surpresa foi tanto maior quando os fardados descobriram que o gramado perto da imagem não foi atingido pelo fogo e que em volta da imagem havia uns vasos com flores, também incólumes, que ninguém sabia quem tinha posto.

O fato aconteceu no dia 30 de julho, em plena onda de calor que afligia Espanha.

Os militares não conseguiam explicar como foi possível que a imagem e as flores nada sofressem, nem mesmo um natural escurecimento e murchamento pelo calor.

O caso se espalhou pelas redes sociais e não faltou quem supusesse uma montagem. Porem, a investigação visando o esclarecimento revelou a improcedência da suspeita.

Nas fotos pode se apreciar que toda a terra está queimada com exceção das proximidades da imagem.

A bem dizer, a maioria dos soldados sequer sabia que havia uma estatueta da Virgem de Lourdes no jardim, malgrado eles fizessem rotineiras giros de vigilância.

Alguns soldados, porém, lhe tinham uma devoção especial, e se tinham encomendado a ela. Aquela imagem de Nossa Senhora de Lourdes até tinha participado em atos oficiais na base militar.

domingo, 1 de fevereiro de 2015

O milagre do sorriso de Nossa Senhora
no rosto de Santa Bernadette



Se aproximando a festa de Nossa Senhora de Lourdes (11 de fevereiro) publicamos o comovedor relato de um milagre de Santa Bernadette, tirado do blog "Lourdes e suas aparições" (O milagre do sorriso de Nossa Senhora no rosto de Santa Bernadette):

Um dia, um sacerdote se aproximou de nós diante de Grota e nos mostrou um velho no meio da multidão.

Ele estava piedosamente ajoelhado e rezava com os braços em cruz.

“Interrogai-o, disse o sacerdote, nós o chamamos de ‘o miraculado do sorriso da Virgem”.

Nós nos aproximamos do peregrino, e ele com o melhor charme do mundo, nos contou sua história.